
Quase toda grande cidade (para não falar também das pequenas) sofre algum tipo de alagamento na época das chuvas. Claro, desde que a região seja propícia para este tipo de evento. E como sempre, ruas e avenidas ficam submersas, impossibilitando alguns modelos de veículos transitarem pela via.
No entanto, existem carros que resistem razoavelmente bem a alagamentos, enquanto que outros são mais prejudicados.
Assim, o CESVI criou uma tabela com o Índice de Danos de Enchente, que vai desde risco de calço hidráulico até funcionamento de sistemas fundamentais do veículo. Foi estudada a cilindrada do motor, sistemas de escape e admissão, taxa de compressão, sensores de oxigênio e rotação do motor, alternador, dispositivos de controle e embreagem.
A classificação foi feita por quantidade de estrelas de 0 a 5 unidades. Assim, os mais propícios a dar problemas em alagamentos foram o Fiat Palio Fire, Fiat Mille, Chevrolet Celta, Chevrolet Corsa Hatch e Chevrolet Prisma.
Os mais seguros em alagamentos são: Renault Fluence, Renault Duster, Chevrolet Cobalt, Citroën C4 Picasso e Citroën C4 Hatch. Além dos modelos avaliados, o CESVI dá dicas de como não ficar no caminho em meio à um alagamento. Veja as dicas abaixo:
1) Em caso de desligamento do motor ao atravessar área alagada, não religue novamente. Reboque o veículo até uma oficina, pois ao dar a partida novamente, água pode entrar no sistema e até provocar um calço hidráulico.
2) Observe a altura da água na via. Geralmente o nível seguro vai até a metade da roda, depois disso o risco de ficar no caminho é maior.
3) Manter velocidade baixa e rotação em torno de 2.500 rpm, isso reduz o risco de admissão de água no motor e componentes eletrônicos.
4) Nos modelos automáticos, manter a marcha de forma manual em posição “1” ou “L” e dependendo do sistema até a posição “N”, a fim de evitar velocidades mais altas e sempre controlando a rotação em 2.500 rpm.
5) Automáticos com função neve ou inverno (Snow ou Winter) manter o dispositivo acionado para melhor controle da velocidade e rotação.
6) Aumento do esforço ao esterçar volante (direção hidráulica), freios com maior exigência de força, variação da luminosidade do painel, luzes de bateria e ABS acesos, flutuação dos ponteiros, alarmes sonoros, desligamento da tração 4×4 (diesel) e luz de injeção eletrônica são sintomas causados pela perde de aderência entre as polias da direção hidráulica, alternador, bomba de vácuo, etc. O problema é passageiro e o condutor deve desligar a maioria dos dispositivos, mantendo somente os essenciais.
7) Ar condicionado deve ser desligado para reduzir o risco de calço hidráulico pela admissão de água na entrada de ar do motor. Carro rebaixado e turbinado tem maior risco de calço hidráulico.
8) Após enfrentar áreas de grande alagamento, realize um check-up no veículo a fim de verificar possíveis danos e higienizar o veículo em uma estética especializada.
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Fonte: Noticias Automotivas
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